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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Ora Copas!


Dizem que o futebol é a paixão nacional. Mas este sentimento tão puro de uma infância nos campinhos ou lotes abandonados das cidades poderia ser representado por um espetáculo multimilionário internacional?
Abaixo alguns sites que fogem do
mundo mágico da publicidade e discutem sobre a relevância da
sustentabilidade e do meio-ambiente.

Ecycle (www.ecycle.com.br)

Instituto Caranguejo (www.caranguejo.org.br)

Atitudes Sustentáveis (www.atitudessustentaveis.com.br)

Aldeia Mundus (http://aldeia-mundus777.blogspot.com.br)

Ciclo Vivo (ciclovivo.com.br)




Abaixo um exemplo entre tantos outros feitos para a adequação da Copa no Brasil.


Imagens da manhã de domingo, dia 2 de junho de 2013.
Quatro dias antes, na madrugada do dia 29 de maio, a Prefeitura de Porto Alegre, juntamente com a Brigada Militar, prendeu 27 manifestantes que estavam acampados em um parque da cidade, defendendo o espaço contra a polêmica obra de duplicação de uma avenida. Às 4h da manhã, os funcionários do município iniciaram o corte das árvores. Seis horas depois, 57 árvores já haviam sido cortadas.
A necessidade da obra está sendo questionada pela população, pois a prefeitura não apresentou qualquer tipo de estudo de demanda, e nem possíveis alternativas, além da obra não beneficiar o transporte público. Não houve verdadeiro diálogo com a população. Foram realizadas algumas audiências públicas depois do início dos protestos onde não foi dada nenhuma resposta às demandas e críticas apresentadas pelos cidadãos.
A licença ambiental para o corte de 115 árvores foi emitida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, sendo que o então Secretário do Meio Ambiente, Luiz Fernando Záchia foi preso pela Polícia Federal, acusado de vender licenças ambientais. Além disso, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, recebeu cerca de R$ 220 mil da empreiteira que está realizando a obra para sua campanha eleitoral em 2012.
Em 2011, o governador Tarso Genro e o prefeito José Fortunati assinaram um protocolo de intenções para realização de uma etapa da Fórmula Indy na Capital e, coincidentemente ou não, o trajeto proposto para a corrida passa pela área onde foi realizado o corte.
Enquanto isso, a mídia local reduz o protesto à mera questão do corte de árvores, ignorando as preocupações da população com a supressão de espaços públicos de convivência e com a priorização do transporte motorizado individual e a conseqüente degradação da cidade.(legenda do Vídeo)

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